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Museu ao Ar Livre realiza oficinas de Educação Patrimonial para crianças e adolescentes do Serviço de Convivências e Fortalecimento de Vínculos de Orleans

28 de agosto de 2024 -
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Cerca de 80 crianças e adolescentes que frequentam o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) de Orleans estão participando das oficinas do Projeto Educação Patrimonial como Instrumento de Inclusão. O projeto trabalha a conscientização sobre a preservação e conservação do patrimônio cultural e natural do município de Orleans e região. A atividade está sendo desenvolvida pelo Museu ao Ar Livre Princesa Isabel, por meio do Centro Universitário Barriga Verde (Unibave) e da mantida Fundação Educacional Barriga Verde (FEBAVE).

Serão cinco encontros, com apresentações teóricas e práticas, além de discussões e reflexões acerca do patrimônio cultural e natural, das formas de proteção, da importância de preservar e da apresentação dos patrimônios do município. São utilizadas apresentações de vídeos, atividades práticas de desenho, pintura e dinâmicas em torno do tema. O projeto ainda prevê uma visita guiada às Esculturas do Paredão e ao Museu ao Ar Livre, que são bens tombados como patrimônio cultural brasileiro.

Conforme a diretora do Museu ao Ar Livre Princesa Isabel, Valdirene Böger Dorigon, o projeto foi aprovado no Edital número 1, do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) de Orleans deste ano. “Todos têm direito de conhecer o patrimônio cultural que está à sua volta e o dever de colaborar para a sua preservação. Esse é o papel da educação patrimonial: apresentar ao público os conceitos, as formas de preservar e instigar para que as pessoas sejam agentes da preservação do patrimônio cultural. É uma forma de ‘alfabetização cultural’”, destaca Valdirene, que também coordena o projeto.

A museóloga e pedagoga Rosani Hobold Duarte, que também integra a equipe do projeto, lembra que conhecer é uma forma de valorizar a história e a cultura. “Preservar saberes e fazeres, entender os porquês que fazem parte da história da nossa vida muda nossa forma de pensar e de agir com o mundo”, comenta.